Gosto de musicais. Ou melhor, gosto muito de musicais. Há qualquer coisa de extraordinário em conseguir contar uma história, cantando-a. Há qualquer coisa de mágico nos musicais, seja porque não se consegue cantar e dançar a vida, seja porque nos faz sonhar que sim, é possível fazer dela um musical.
Não sou muito esquisita, gosto mais de uns que de outros, mas, regra geral, se é musical marcha tudo. Até os da Disney.
Assim sendo, inicio hoje a minha partilha por este gosto. Não será sempre um musical diferente a cada semana, mas prometo uma pequena parte de um, todos os sábados. Começamos com a cena mais conhecida de "Um Violino no Telhado" e não quereriamos todos o mesmo?
Foi renhido, que foi. Entre a meia dúzia de participações, destacou-se o Silent Man com este brilharete:
Muitos parabéns Caracoleta.
E porque é que fica melhor comigo que contigo?
Primeiro porque tenho o nome do teu filho. Depois porque já sou gordo e não ando a gastar rios de dinheiro em ginásios. Depois porque mesmo não te conhecendo já te sei ler e sei que estás ansiozinha por dar a prendoca. Depois, porque não a queres dar à cunhada e seu argumento totil fraco. Finalmente, por causa daquele vídeo magnífico...
Um grande dia de aniversário, uma beijoca e um até já
O video em questão é este e é uma pequena maravilha:
Muito obrigada a todos pelas participações e uma beijoca como prémio de consolação. :D
O Silent Man vai à frente. E usou um argumento muito bom.
E porque é que fica melhor comigo que contigo?
Primeiro porque tenho o nome do teu filho. Depois porque já sou gordo e não ando a gastar rios de dinheiro em ginásios. Depois porque mesmo não te conhecendo já te sei ler e sei que estás ansiozinha por dar a prendoca. Depois, porque não a queres dar à cunhada e seu argumento totil fraco. Finalmente, por causa daquele vídeo magnífico...
Um grande dia de aniversário, uma beijoca e um até já
Qualquer dúvida é rolar para baixo, o telemóvel é uma tripe para as hiperligações.
Pois é, pois é, a idade também passa por mim ninguém diz, é verdade, continuo jovem e airosa, mas 28 já cá cantam.
Ora o que era mesmo giro, era fazer um passatempo aqui no tasco, não era? Foi o que pensei e dei um salto ao supermercado mais próximo para vos satisfazer os desejos. As jarras também estavam em promoção, mas achei que isto vos fazia mais falta:
Penso ou não penso em vocês? Claro que sim, olha agora uma jarra, quem precisa de flores quando tem milka tuc?
Vamos ao que interessa, às regras da coisa, só há uma e é fácil, fácil: têm que me convencer que este menino fica melhor convosco que comigo. O melhor argumento ganha.
Mais fácil que isto é impossível. Agora vá, toca a pôr aí os neurónios a funcionar, podem deixar-vos argumentos na caixa de comentários deste post ou enviar para o mail accaracol@sapo.pt. Ah, têm 24 horas para participar, ou seja, até às 11:00 de amanhã. O vencedor será anunciado à tarde. Ah, e quem não me der os parabéns ANTES do argumento é desclassificado, não quero interesseiros no estaminé. ;)
Comecei a ver dois minutos depois da hora e achei que já tinha perdido a emoção. Não sei, honestamente, o que mais gostei no episódio: se do olhar perdido do Rick - via-se perfeitamente que o homem estava do avesso, cogitando um plano sem nunca encontrar o correto; se dá perserverança e resignação do Abraham quando lhe é apontada a Lucille; se do próprio Negan. Caraças, que vilão! Tão bom, tão perversamente engenhoso, que juro que até eu prometi baixinho que o abastecia, respondia por ele e tudo e tudo. Uma grande, grande, salva de palmas para Jeffrey Dean Morgan! Que grande papel, que brilhante representação!
Não há muito mais para dissecar, o Abraham foi-se, seguiu-se o Glenn, num momento em que temi que fosse o Daryl, a viagem com o Rick foi alucinante e engenhosa. Enfim, só há elegios e emoção. Por falar em emoção, quem também fechou os olhos naquela cena épica do machado? Mesmo já sabendo que provavelmente aquilo não passava de um teste (tal como aquele a que Deus submeteu Abraão quando lhe pediu que sacrificasse o seu único filho em Seu nome. Mais uma brilhante analogia, a propósito) foi mais forte que eu: fechei os olhos com força e ia abrindo ora um ora outro, na expectativa de quem quer ver sem assistir.
VI algumas pessoas queixarem-se da violência e realismo do episódio. Alminhas, a série é para maiores de 16, estava assinalada com dístico vermelho, como sempre esteve, aliás. Queriam o quê? Ramos de flores? O homem tinha um bastão com arame farpado, era lógico que ia provocar estragos. Se o Glenn podia ter ficado sem um olho a saltar? Podia, mas isso era Fear the Walking Dead, não esta série. É é por isso que eu digo e voltarei a dizer as vezes que forem necessárias :Walking Dead não é uma série de zombies. É uma série de humanos. Dos melhores aos mais perversos. Dos mais inteligentes aos mais espertos. Walking Dead é uma série sobre ser-se Humano no limite de sobrevivência. O melhor e o pior, o mais forte e o mais fraco ali, a nu. Dissecados, explorados até ao limite. Se não têm maturidade suficiente para perceber isto, então talvez não devessem ver a série. Não a compreenderão na totalidade. É também por isso que me custa, dói - me até, que crianças ou pré adolescentes a vejam: o que vêem, o que assimilam é a violência gratuita, o banalizar da morte. Não têm maturidade suficiente para ver além disso.
Mas já estou a divagar... Voltando à serie: nada mais será igual, esqueçam os mortos vivos, os produtos de sobrevivência básica , os grupos rivais. Ou Negan tem o que precisa ou alguém morre. Eu, muito honestamente, espero que dure algumas temporadas, já fazia falta um Vilão assim, com V grande.
Tenho um sério problema cá em casa: as meias desaparecem. Não me perguntem como, nem porquê, mas as sacanas teimam em evaporar-se.
Eu sei que as coloco no cesto da roupa, aos pares, mas depois perco-lhes o rasto. Às vezes ainda dou por falta de alguma ao estender a roupa, penso que poderá estar ainda por lavar até que nunca mais a vejo.
Tenho uma dúzia de meias, tristes e sós no cesto da roupa lavada, à espera do seu par que nunca chega, qual rei D. Sebastião.
Há três teorias possíveis para este mistério:
Ou as meias vão parar ao filtro da máquina - que está limpo, já verifiquei - e perdem-se para sempre nos meandros dos canos, ou esfumam-se, desfazem-se em pequenos nadas de algodão na máquina de secar, ou ainda o meu cesto da roupa suja é um portal de meias do além. Já imagino, no silêncio da noite, as maganas a cogitar a elaborar o plano de fuga, qual delas se sacrificará pelo bem maior da comunidade peúgueira. Uma fuga tão bem delineada e planeada que põe Pedro Dias a um canto.
É imperioso pôr um fim a este flagelo, até porque já quase não tenho mini meias e ainda há bem pouco tempo comprei um rol delas. Tenho bem mais onde gastar o tostão!
E por aí, também há meias foragidas?
Nota: às vezes, mas só às vezes, vejo uma meias roídas pelos canídeos. E às vezes, mas só às vezes, apanho algumas já comidas pela terra no jardim da frente. Mas eu juro que não sei como elas vão parar a esses sítios estranhos. Talvez seja mesmo pelo cesto da roupa suja...
A FOX anunciou que irá passar o primeiro episódio do regresso The Walking Dean, na segunda às 2:30 da madrugada, com apenas meia hora de diferença da sua emissão nos states. Até aqui tudo muito bem, aplaudo a iniciativa para o combate à pirataria. Espertos estes maganos, entre ver uma emissão com qualidade manhosa ou com qualidade melhor, burro será aquele que prefere o primeiro.
Tenho visto n pessoas, nos comentários, a garantir noitadas, temo mesmo que o café esgote nos supermercados, e é a esses que pergunto: vocês acreditam mesmo, mas assim mesmo bem lá no fundo do vosso ser, que se vai saber quem morreu? Ou se morreu? Oh, por favor! O mais certo é sabermos o que aconteceu a Carol. Quem leva com a Lucille só veremos no segundo episódio. Ou terceiro, a correr bem.
Acreditem no que vos digo e esperem pelo serão de segunda à noite. Agarrem na manta, nos chocolates, pipocas ou bagas (para a malta que é fit) e desfrutem no vosso sofá. Ah, e evitem o Facebook durante o dia. Ou as redes sociais, no geral. Já se sabe que não se vai saber realmente nada, mas é sempre chato ver o que vai acontecer.
- Aquilo que te disse há não sei quanto tempo... Lembrar-te?
- Ah... Não, não me lembro. Falamos disso? Onde? Quando? Porquê?
Sou eu, às vezes. Na maioria das vezes, com a Cunhada. Hoje, tivemos mais uma conversa dessas. Ora espreitem lá o final.
Mas eu sou uma louca fixe, viram que até mandei um raminho de flores à menina? A propósito, Cunhada, não era suposto darem-me razão. Mas pronto, desta vez passa....