10 coisas que adoramos no verão #4
Piqueniques
Meia dúzia de pessoas, uma baralho de cartas, uma bola de praia, umas raquetes, uma manta grande, petiscos vários e um parque agradável.
Há poucas coisas melhores nesta vida.
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Piqueniques
Meia dúzia de pessoas, uma baralho de cartas, uma bola de praia, umas raquetes, uma manta grande, petiscos vários e um parque agradável.
Há poucas coisas melhores nesta vida.
A roupa leve...
...E prática de vestir. Sou fã das malhas e das golas invernosas, mas não há nada que chegue a um vestidinho fresco e solto. Ou um macacão.
1. Gelados
Ok, também os há de inverno, mas não há nada melhor que ir comer enfardar um gelado numa noite quente de verão.
2. Os dias compridos
Adoro o horário de verão, mesmo achando que o de inverno se adequa à estação. Mas chegar a casa ainda de dia, poder regar o jardim e colher morangos com a luz do sol... É muito bom!
9. Não dá nada de jeito na TV
O verão é o fantasma nas grelhas de programação. Não há temporadas novas (pelo menos, que das séries que sigo), os filmes já passaram e repassaram 1500 vezes... A grelha de programação é entediante e gira à volta das estreias cinematográficas dos anos 80.
10. Há mais pó nos móveis
Para além dos pólens, que já referi, o verão também é mais recheado em pó. Basta deixar a janela um bocadinho aberta e, zás!, carradas de pó em cima dos móveis! Secaaaaaa!
Já ando nesta vida há algum tempo, o que me permitiu observar e "categorizar" estes cinco tipo de pessoas.
Vejam lá se identificam com alguma:
1. O valente
O valente está sempre pronto para o exercício. Não lhe importa se é absolutamente insano, se é humanamente impossível, se vai morrer a seguir. “é para aumentar a carga? Vamos a isso!” “é para repetir mais 359x mesmo quando tenho os pulmões a explodir?! Continuemos, pois então!” #nopainnogain é a hastag favorita, seguida de #noexcuses.
2. O Mariquinhas
Tal como o valente, o mariquinhas também aceita tudo o que lhe apresentam. Com a diferença que passa a vida a queixar-se. Ora porque dói, ora porque não consegue, ora porque não dá. Se é para fazer 50 burpees, o mariquinhas passa 10 a fazer birra mental, 10 a dizer que não consegue, 10 a dizer que já não pode, 10 a amaldiçoar toda a gente na sala (inclusive ele próprio) e 10 a chamar pelo cangalheiro e o padre da freguesia para extrema unção. #prayforme e #chamemaservilusa são as hastags que utiliza para partilhar o seu sofrimento.
3. O Caça-Cantos
O Caça-Cantos é a pessoa que ocupa os cantinhos. Se por um acaso já estiverem ocupados, este tipo de pessoa vai empurrando o intruso para a frente até que o cantinho seja só seu. E não importa se a sala é redonda, em extrema necessidade o Caça-Cantos transforma-se n’O Mais Atrás Possível, mesmo que bata contra a parede a meio de um salto. O que lhe importa é que passe despercebido e ninguém repare que está na sala. #euestivelá é frequentemente utilizada, até porque ninguém verdadeiramente se lembra dele - a não ser que tenha tido o azar de ser o empurrado.
4. Os mestres de obras
Estas são talvez das figuras mais caricatas. Os mestres de obras, treinam sempre, ou quase sempre, em grupinho de duas ou três pessoas e são extremamente organizados entre si: um faz o exercício, o outro conta o número de repetições e o terceiro faz o relato num directo de facebook, sempre acompanhado de #brothersfit (ou#sistersfit) e #fitaddict.
5. O Zen
Também vulgarmente conhecido como “o-que-não-está-para-se-matar”, este tipo de pessoa faz tudo o que lhe é proposto, mas com caaaaaallllllllmaaaaaaa. Devagar, com suavidade, que até gosta daquilo, mas não está para se cansar. Para quê pegar em 10kg, se 7 já o fazem transpirar? Não há necessidade. #peaceloveandexerciceqb é a hastag que vulgarmente utiliza para as suas partilhas desportivas.
Sou claramente uma mistura de 80% mariquinhas, 15% caça cantos e 5% zen. Uma mistura demasido explosiva para uma pessoa só. :D
O calorrrrrrrrrrrrrrrr
E não falo daquele calorzinho bom, não falo do calor tórrido, que procova alucinações e quase faz descolar as solas das sandálias.
Passar a ferro
É claro que se passa a ferro todo o ano, só que no inverno há menos roupa. E porquê? Porque as malhinhas não passam pela tábua.
Agora, no verão, com os algodões leves e fresquinhos há sempre paletes de roupa. E blusas?! Tor-tu-ra!
Na mala, que empurra com firmeza, leva a incerteza da escolha, a nostalgia do que fica, a insegurança do futuro, o amor de quem a espera, a saudade de quem deixa.
Não sabe como vai ficar, como vai estar, o que a espera. Sabe que a vida urge, que o tempo passa mais depressa e mais devagar quando se está longe de quem nos importa e que não quer estar mais tempo assim - mesmo que isso traga mais quilómetros de distância entre nós. Sabe que dará a volta por cima. Não importa como, não sabe como, mas arranjará maneira de o fazer. Sempre foi assim. Não será diferente desta vez.
Eu, que há tanto pouco tempo a conheço, sinto que a perdi um bocadinho, ao mesmo tempo que lhe encontrei a amizade. E essa, permanecerá, sempre, com mais ou menos metros entre nós.
Que tudo lhe corra bem. Que seja feliz e que a sua nova casa lhe traga a alegria, o amor e a segurança que tanto merece.
Quem vive a vida em pleno, é feliz em qualquer país. Nem que o vire do avesso, faça túneis nas montanhas e construa sóis com flocos de neve.
Vai. Sê feliz. Só isso fará com que valha a pena.
O bronze
Ou melhor, a falta de bronze. Continuo copinho de leite, mas juro que não uso mangas compridas.
E aquele pessoal que põe um pé fora de casa e fica logo da cor da canela? Invejaaaaaaaaaa!
A peganhice
Em dias de muito calor, há aquela peganhice de transpiração nos corpos. No nosso e no dos outros... Nheca!