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A Caracol

Um blogue pseudo-humoristico-sarcástico. #soquenão #ésóparvo

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Tudo em bom

 

 

Que recomeço de temporada!

A começar logo ali, aos primeiros minutos, com montes de zombies a invadirem a prisão, rodeando o tanque esquecido e abandonado, um cavalo exangue, decompondo-se no meio da erva. Lembrou-nos alguns episódios da primeira temporada, uma nostalgia boa que nos faz prever uns episódios em pêras!

Adorei o Carl neste episódio. A fúria contra o pai por os ter mantido aprisionados a um sonho que não existia: um lugar seguro. O ensinar a plantar couves, ao invés de ensinar a sobrevivênciaO ataque directo e revoltado, acusando-o de nunca salvar ninguém,  nem a mulher, nem a filha. Só o achei um bocadinho "cobarde" ao dizê-lo enquanto Rick estava inconsciente. Mas, talvez fosse mesmo só pelo desabafo e não por o sentir verdadeiramente. Aliás, ele recua bastante na sua posição de eu-sou-mais-forte-do-que-tu-e-não-preciso-de-ti-para-nada, quando se apercebe da possibilidade do pai ser um morto-vivo. Parei de respirar nessa cena, temendo que Carl lhe desse um tiro. Mas não... Ufa!E o seu humor ao escrever na porta: "Morto-vivo aqui dentro. Apanhou o meu sapato, mas não me apanhou!" Muito bom!

Foi muito, muito bom, conhecer a Michonne. Afinal, ela não é desprovida de sentimentos. Cheguei a pensar que sofresse de Sindrome de Aspenger. Se bem que tal fosse improvável, face à reacção com Judith e ao instinto protector que tinha com Carl. Gostei mais dela e quero conhece-la melhor, saber quem era o bébé das memórias e o que lhe aconteceu. E aqueles dois homens? Seriam os mortos-vivos de estimação que passevam com ela no começo?

 

Só houve uma falhazita: Fox, o Carl estava a comer pudim e não molho. Seria estranho uma pessoa engolir 3 litros de molho do que quer que fosse.

Foi uma das melhores cenas do episódio.