Oficialmente ko...
Começamos a restaurar a nossa casa. O que implica, além de cheta, muita azáfama.
Por aqui os dias passa desta forma:
- Trabalho
- Levantar o puto em casa dos sogros - graças a deus já vem jantado;
- Chegar a casa já depois das 20h
- Fazer o jantar (antes era o marido que fazia esta parte)
- Dar um jeito à barraca
- Tratar das roupas
- Tratar do miúdo
- Jantar
- Tratar dos cães
E não vou sequer mencionar as coças do ginásio, às horas de almoço. Aumentei o número de vezes - agora tenho mantido as 4x/semana, porque sinto mesmo que preciso. Apesar do pouco desgaste físico que o trabalho implica, preciso mesmo de chegar ao final do dia (ainda mais) cansada, de apagar logo mal pouso a cabeça na almofada. Além de que, o exercício acaba por me proporcionar uma espécie de energia. Enfim, cenas de pessoas estranhas.
E antes que perguntem: o homem tem dado forte na trolhice.
De modo que é isto a minha vida, agora. E aos fins de semana? Trolhice. Ou aniversários. Ou comunhões. Ou jantares. Ou almoços.
Uma canseira, a minha vida.
Lá para o Natal já devo conseguir respirar, fazer o jantar, pôr o puto no banho, aspirar a casa e limpar o pó. Tudo ao mesmo tempo e enquanto estendo a roupa com mindinho.