O verão é o fantasma nas grelhas de programação. Não há temporadas novas (pelo menos, que das séries que sigo), os filmes já passaram e repassaram 1500 vezes... A grelha de programação é entediante e gira à volta das estreias cinematográficas dos anos 80.
10. Há mais pó nos móveis
Para além dos pólens, que já referi, o verão também é mais recheado em pó. Basta deixar a janela um bocadinho aberta e, zás!, carradas de pó em cima dos móveis! Secaaaaaa!
Num dia estão 40º à sombra, no seguinte precisamos rebuscar as gavetas à procura de uma manguinha comprida porque está fresco. A culpa é do S. Pedro, bem sei, que anda com os comprimidos trocados, mas isto assim não com nada! E reparem que até estou a ser otimista ao falar de um dia para o outro, às vezes no próprio dia acontece o mesmo: um calor descomunal de manhã e um frio que não se pode ao final da tarde. Geralmente, acompanhado de nortadas, o odio dos odios de verão.
Esqueçam lá a primavera e as alergias, a minha rinite dá cabo de mim em dias muito secos, muito quentes e com pouco vento. É um tor-men-to. Não pacotes de lenços que me valham, fico com ar de quem está de ressaca há mais de 15 dias e ainda parece que levei um soco nos olhos. Quando, por fim, decido emborcar o anti-histaminico, chove.
Odeiooooooooo. Quem nunca saiu de casa, sandália no pé, vestidinho solto, tudo aprumadinho, cabelinho impecável, para 10 minutos depois estar mais desgrenhada que uma palmeira num furacão nivel IV?