Trabalhar. É chato, mas vida de balconista em loja de rua é mesmo assim. Este ano como calha ao domingo (yeah!), tenciono levantar com calma e viver a casa e o ambiente mais um bocadinho. =)
(E claro, fazer aquela compra de última hora porque esqueci qualquer coisa e tenho de correr antes que supermercado feche... :D)
22. Músicas de Natal nas lojas e nos Centros Comerciais. Sim ou não?
Não faço as compras em centros comerciais, portanto pouco ou nada me incomodam. Logo, sim músicas de Natal nos Centros Comerciais! É natal pessoas, toca a levar com Last Christmas all day long. :P
21. Planeias os presentes antecipadamente ou vais comprar à última hora?
Planeio sempre, mesmo que seja à última hora. Gosto de pensar em quem vai receber e se a pessoa se identifica ou não com o presente. Dar por dar não é a minha onda.
Temos mesmo que falar disto? Chatice, não gosto nada de falar em comida... Ora bem, comida de prato: TUDO! Polvo, bacalhau cozido, bacalhau confitado, grelos, penca, batatas cozidas ou a murro, molho fervido de azeite, o cabrito assado, ou galo assado, ou peru assado. O farrapo velho senhores! Haverá lá coisa melhor neste mundo que uma pratada de sobras devidamente regado com azeite do bom e alhinho? Uma paparoca bem com ingredientes bem entranhados uns nos outros. Onde sente a batata, o bacalhau, os grelos e as pencas a cada garfada, sem perceber bem onde começa um e termina o outro. Há coisa melhor? Bem me parecia.
Ui, ui, ui... A quem vieram perguntar isso. Eh pá, há ali um impasse muito, muito grande entre pão de ló com queijo e bolo rei, mas acho que o último ganha pela diversidade de sabor e textura. É sempre o primeiro a acabar... :D
Não vou ao extremo de ter almofadas de Ntal (porque o homem ainda manda também...), mas cada divisão tem algo alusivo à época: uma estrela no vaso da cozinha, umamini árvore na casa de banho, botinhas nos puxadores. Uma bimbalhice da pior espécie, portanto.
Sim, de há uns anos para cá. O meu pai adorava o natal, mas nunca tivemos presépios em casa (a minha mãe não era católica).
De há uns anos para cá - mesmo sendo ateia, agnóstica ou como raio se designa agora quem não tem religião e não acredita em nada - faço pelo simbolismo de família que carrega. Aliás, tenho um pequenino que nunca sai do móvel do corredor, lá está , de novo, pelo que simboliza e não tanto pela história que carrega.
Este ano é especial. A Cunhada vai passar connosco - raro, raro - e vai se ainda mais supimpa! Três miúdos entre 1 e 6 anos, um adolescente e seis adultos com parafusos a menos. Vai ser espetacular!